Democratas discordam sobre como lidar com dólares e centavos de medidas de proteção climática

Os democratas de Nova York estão em desacordo sobre como financiar medidas de proteção climática no orçamento final do estado, pois buscam cumprir as metas de redução de emissões estabelecidas pela Lei de Liderança Climática e Proteção Comunitária (Lei do Clima).






A governadora Kathy Hochul indicou que seu governo não modificará a Lei do Clima ou os cronogramas de emissão de gases de efeito estufa no próximo orçamento, mas mudanças ainda podem ser possíveis posteriormente na sessão legislativa.

A deputada Deborah Glick está defendendo a inclusão da Lei do Superfundo de Mudanças Climáticas no orçamento, que estabeleceria um fundo de US$ 30 bilhões para melhorias ambientais pagas por empresas poluidoras. Glick afirma que a implementação de medidas climáticas eficazes não precisa ser cara e que não fazer nada tem custos significativos, incluindo despesas de recuperação de tempestades e custos crescentes de seguro.

Os defensores do meio ambiente criticam o apoio do governador Hochul à nova legislação apoiada por empresas de combustíveis fósseis que alinhariam Nova York com o Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas e calculariam as emissões de gás metano ao longo de 100 anos, em vez de a cada 20 anos, conforme exigido pela Lei do Clima. A deputada Didi Barrett, patrocinadora da nova legislação, argumenta que ela não altera as metas estabelecidas pela Lei do Clima, mas ajuda a alcançá-las sem sobrecarregar os nova-iorquinos com altos custos.





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