As autoridades de saúde de Nova York implementaram uma mudança significativa na entrega de medicamentos prescritos para o programa Medicaid do estado, com o objetivo de economizar centenas de milhões de dólares dos contribuintes, ao mesmo tempo em que abordam as críticas ao sistema atual. No entanto, alguns provedores já estão relatando problemas com a nova abordagem.
Este mês, o Departamento de Saúde do estado eliminou um intermediário no processo de distribuição de medicamentos prescritos pelo Medicaid. O diretor do Medicaid do estado de Nova York, Amir Bassiri, afirmou que a mudança não deve afetar os pacientes que dependem do programa para acesso a medicamentos para doenças como HIV/AIDS e hepatite C.
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A reforma está em desenvolvimento desde 2019 e foi projetada para impedir que intermediários terceirizados lucrem com medicamentos prescritos pelo Medicaid vendidos a prestadores de serviços de saúde. A mudança está projetada para economizar US$ 410 milhões em fundos estaduais neste ano fiscal e US$ 547 milhões no ano seguinte.
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Bassiri explicou que as autoridades de saúde pretendem redirecionar as economias diretamente para os prestadores de serviços de saúde em todo o estado. Milhões de dólares adicionais, incluindo US$ 30 milhões para provedores de serviços de HIV/AIDS, serão distribuídos. O estado também está alocando US$ 250 milhões em fundos estaduais e federais do Medicaid para Centros de Saúde qualificados pelo governo federal e US$ 425 milhões em fundos estaduais e federais para hospitais.
No entanto, alguns provedores expressaram ceticismo e estão pressionando para que a mudança de medicamentos prescritos seja adiada durante as negociações orçamentárias em andamento. Mike Lee, da Evergreen Health, no oeste de Nova York, por exemplo, expressou preocupação de que a mudança pudesse resultar em taxas de reembolso mais baixas para os provedores, afetando negativamente sua capacidade de oferecer serviços como transporte e alimentação.