Nova lei visa proprietários ocultos em empresas americanas para combater crimes financeiros

A Rede de Execução de Crimes Financeiros (FinCEN) do Departamento do Tesouro dos EUA deverá obter informações significativas sobre as estruturas de propriedade da América Corporativa, graças à recente promulgação da Lei de Transparência Corporativa. O advogado Ryan McCall explica que esta lei, parte da Lei de Autorização de Defesa Nacional para o Ano Fiscal de 2021, aborda a questão de longa data das empresas com proprietários anónimos, que apresenta riscos de branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo.





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Em vigor este mês, a lei exige que LLCs, corporações e outras entidades enviem relatórios de informações de propriedade beneficiária, divulgando detalhes básicos como identificação de contribuinte, nome e endereço. O objetivo é prevenir crimes financeiros como lavagem de dinheiro e financiamento do terrorismo. O Tesouro compilará estes relatórios numa base de dados para acesso pelas autoridades policiais, tribunais e instituições financeiras.

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As empresas formadas em 2024 devem apresentar seus relatórios no prazo de 30 dias, enquanto as empresas mais antigas têm um ano. O não cumprimento acarreta penalidades severas, incluindo multas civis diárias e possíveis acusações criminais. McCall aconselha as empresas, especialmente os pequenos proprietários, a garantir o cumprimento deste requisito de comunicação simples, mas crucial.



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